quarta-feira, 12 de dezembro de 2012

Doze do doze de dois mil e doze



Doze do doze de dois mil e doze,
Até aonde foi a sua emoção,
Ficou só fazendo pose,
Bateu mais forte o seu coração.
Acordou tomou banho,
Saiu para trabalhar,
Pegou um transito tamanho,
Tão cedo começou a se estressar.
É a vida que segue,
O mundo se transformando,
O homem sei que consegue,
E o universo vai explorando.
É do bonde ao avião,
A espaçonave estrelar,
É a nossa tradição,
Nascer para conquistar.
Não adianta vulcão,
E tsunami no mar,
Bombardeio de canhão,
O mundo não vai acabar.
Não vai ficar hoje de porre,
Se acredita não ouse,
Dizer que o mundo não corre,
É doze do doze de dois mil e doze.
Poesia criada por José Gomes dos Santos.

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