Eu vivo na caverna escura,
Perto das cachoeiras,
Ao longe vejo o mar em bravura,
Na mata as bananeiras.
Na manhã vejo o sol nascer,
A noite contemplo o luar,
Bom mesmo é viver,
Com o que a natureza nos dar.
Os passaros saem dos ninhos,
Revoam em volta do mar,
Tudo começa cedinho,
E os animais vão pastar.
Não tem os farois da cidade,
Nem a poluição que devora,
Tem vida em toda a parte,
De tristeza ninguém chora.
Não estou perdido na mata,
Eu vivo nessa riqueza,
Longe da civilização que mata,
A cria da natureza.
A mata é a minha paixão,
Nessa natureza pura,
E tudo tem solução,
Para uma vida segura.
Poesia em 05.11.2005
Criada por José Gomes dos Santos.
quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010
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